Quantos sinais de violência e falta de amor nós vamos vivenciar? Apenas sinais dos tempos e de sociedades doentes?
Algo intolerável e que age como uma ameaça trágica sobre todos, mostrando nossa incapacidade de lidar com os problemas inerentes ao nosso desenvolvimento, consumismo e nossa extrema individualidade ou permissividade?
Ou será mais uma demonstração clara do que significa abrir mão, da fé e de uma formação cristã, a base e seus fundamentadas no amor, na igualdade e no desejo de construir e partilhar um sociedade baseada no respeito, na fraternidade e numa sincera atenção com o próximo, através da aproximação e da comunicação com jovens e crianças, da comunhão e congregação com o reconhecimento de Deus e de sua importância em todos os aspectos de nossas vidas?
A princípio é difícil entender, aceitar e acreditar o que capaz de fazer a uma criança, um ser humano, a cultura da indiferença e da violência, do egoísmo e da falta de comunicação e convivência familiar e cristã. As maldades do mundo, dentre as quais a banalização da violência e o culto ao status e ao dinheiro, corroem a alma até de crianças, transformando-as em mini-monstros, e um perigo para a família e a toda sociedade.
Que tudo seja apurado mais que as lições necessárias sejam aprendidas. Torna-se cada vez mais comum monstruosidades entre nós! Fica difícil a compreensão até mesmo quando nos são mostrados os fatos com certa antecedência, e tenho certeza que em outros momentos os sinais apontavam entre outros que também não aceitavam a possibilidade de tamanha violência.
Família Pesseghini - Reprodução da Record/R7 |
Fica a pergunta: que sociedade é esta nas quais as crianças aprendem a cultuar a violência, em jogos, músicas, filmes e em grupos, mas são afastados dos valores cristãos e do conhecimento sobre o Deus da paz e do amor?
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Só agora entendemos a dimensão do que vimos em 06.01.2013 na mensagem:
É triste confirma-se
Na qual nós dissemos:
Um acidente com arma de fogo, alguém que não devia manuseá-la e pega a revelia do seu proprietário, expõem-se a um trágico fim, o militar não tem culpa direta, mas traz sofrimentos a muitos inclusive a sua família.
Estamos muito tristes a falar de algo tão violento e desmedido, sobre o qual postamos mensagens 07 meses antes:
Família de policiais militares é encontrada morta e filho é suspeito. Entenda o caso - R7 08.08.2013
Garoto matou família em 10 minutos, diz advogado da OAB sobre chacina - G1 26.08.2013
Mais sobre o caso Marcelo Pesseghini em A Caradevitória
Caso Pesseghini: “Marcelo se matou por fracasso, e não por arrependimento”, diz psiquiatra - R7 23,09
Cena do crime - Reprodução Joirnal do Cotidiano |
Laudos descartam que família de PMs tenha sido dopada - G1 27,09
Algumas coisas ocorridas nos lembram o massacre no Rio em abril de 2011, publicado em:
O que era difícil de se imaginar, acontece no Brasil!
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Deus proteja a todos nós!
O valor histórico atrai mal feitores, e como fruto de suas ações tentam repassá-las ou trocá-las no mercado a valores nem tão significativos dada a importância destas.
Novas emergências relacionadas a violência que eclodiu na região, apesar de sua importância e poder, o Estado não esta seguro e as pessoas unidas pela fé sofrem com o pânico, enquanto se preparam para o enfrentamento.
A ingenuidade e a falta de atenção dos supervisores e responsáveis, contribuem para os riscos e acidentes, onde a educação tem valor e o evento esportivo e recreativo pode nos remeter a dores incomuns.
Ao usar a irmã tenta mostrar sua superioridade, mas o testemunho que fica é de presunção e pouco apreço aos valores que deveria representar.
Os fatos que se sucedem levam a situações desconfortáveis, e na aeronave quem já foi destaque um dia, se expõem pelo uso indevido (ou impróprio) e pelos acontecimentos ruins que levam à tona também os desconfortos no que se parece com o sudeste.
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Salmo 63:2-11
Ouvi, Senhor, minha lastimosa voz. Do terror do inimigo protegei a minha vida,
preservai-me da conspiração dos maus, livrai-me da multidão dos malfeitores.
Eles aguçam suas línguas como espadas, desferem como flechas palavras envenenadas,
para atirarem, do esconderijo, sobre o inocente, a fim de feri-lo de improviso, não temendo nada.
Obstinam-se em seus maus desígnios, concertam, às ocultas, como armar seus laços, dizendo: Quem é que nos verá?
Planejam crimes e ocultam os seus planos; insondáveis são o espírito e o coração de cada um deles.
Mas Deus os atinge com as suas setas, eles são feridos de improviso.
Sua própria língua lhes preparou a ruína. Meneiam a cabeça os que os vêem.
Tomados de temor, proclamam ser obra de Deus, e reconhecem o que ele fez.
Alegra-se o justo no Senhor e nele confia. E triunfam todos os retos de coração.
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